A supervisão ou o controle como Freud a chamou, kontrollanalyse, é um dispositivo essencial, indispensável e necessário nos
primeiros anos da formação do analista de forma contínua.
Lacan resgata o termo em alemão kontrollanalyse para mostrar que existe uma direção interpretativa que intervém no relato do analista que leva o caso clínico para outro analista e dessa forma escutar o seu próprio relato quanto ao caso que está atendendo.
A dimensão interpretativa do controle na formação do analista o permite que ouça o que ele diz da relação com o seu paciente, podendo reconhecer os pontos de identificação não elaborados em sua própria análise e que impedem, enquanto resistência, a evolução da análise que ele está dirigindo com o seu paciente.
Por isso, Lacan é categórico ao dizer que o analista é parte integrante do conceito do inconsciente.
Para mais informações, encaminhe e-mail para nucleoserfalante@gmail.com
Lacan resgata o termo em alemão kontrollanalyse para mostrar que existe uma direção interpretativa que intervém no relato do analista que leva o caso clínico para outro analista e dessa forma escutar o seu próprio relato quanto ao caso que está atendendo.
A dimensão interpretativa do controle na formação do analista o permite que ouça o que ele diz da relação com o seu paciente, podendo reconhecer os pontos de identificação não elaborados em sua própria análise e que impedem, enquanto resistência, a evolução da análise que ele está dirigindo com o seu paciente.
Por isso, Lacan é categórico ao dizer que o analista é parte integrante do conceito do inconsciente.
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